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Nos acréscimos

"O Emerson socorre alguns jogadores financeiramente e é bom que todos saibam disso."

Vagner Mancini, técnico do Botafogo, revela a intervenção do atacante Emerson Sheik para atenuar a crise financeira do clube carioca.

O Coritiba deve fechar 2014 com uma dívida 5% maior do que a de 2013. A projeção do clube é de chegar a 31 de dezembro deste ano com um passivo de R$ 163,6 milhões. Em 31 de dezembro de 2013, o valor era R$ 155,7 milhões. A dívida segue em ascensão há quatro anos. Em 2010, fechou em R$ 67,8 milhões. Em 2011, R$ 119,7 milhões. Em 2012, R$ 130,6 milhões. O item que mais colabora para o crescimento da dívida coxa-branca é obrigações correntes: passou de R$ 28,7 para R$ 35,4 milhões. Também houve variação para cima no volume de empréstimos, parcelamento fiscal e acordos judiciais. Recuo, somente em direito de imagem e premiação. Uma redução de R$ 3 milhões.

Ano novo, dívida velha

Pelo menos em um ponto o perfil da dívida alviverde ao fim de 2014 deve ser idêntica a 2013: a proporção entre débitos de curto e longo prazo. A projeção é que o clube tenha a saldar 58% da sua dívida até o último dia do exercício seguinte (no caso, 31 de dezembro de 2015). Um montante de R$ 95 milhões. O restante (42%) tem prazo maior.

Tábua de salvação

O clube conta com a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE) para alongar parte desse débito. A projeção é que o Coxa feche 2014 com R$ 56,8 milhões de parcelamentos fiscais a pagar. É pouco mais de um terço da dívida total.

Peso na folha

A dispensa de jogadores e profissionais dos departamentos médicos e de futebol agitou a reunião do Conselho Deliberativo do Coritiba, segunda-feira à noite. Alguns conselheiros ficou especialmente irritada ao saber que o clube seguirá arcando com parte do salário dos jogadores emprestados. O lateral-esquerdo Diogo, cedido ao Atlético-GO, ainda tem 75% do seu custo mensal coberto pelo Coxa.

Corrente verde

O andamento das obras do setor Pro Tork, por outro lado, foi bem recebido. A previsão é inaugurar a nova Mauá em meados de agosto. Conselheiros foram instigados a atrair empresários para adquirir as cadeiras ainda à venda. Muitos vão organizar cafés da manhã para arrebanhar compradores.

War catalão

O Barcelona fechou a temporada 2013/2014 com R$ 1,5 bilhão de receita, mas ainda quer mais. O vice-presidente econômico do clube, Joan Faus, anunciou, ontem, que Brasil e Rússia são os alvos dos catalães para conseguir novos parceiros.

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