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Nos acréscimos

"A gente até brincou que não podia dizer ‘um projeto’, que todo mundo brinca com o Vanderlei [Luxemburgo] por ele utilizar muito essa palavra. Então nós vamos usar ‘plano’."

Luiz Felipe Scolari, técnico do 7 a 1, animando o ambiente na sua apresentação como treinador do Grêmio.

O presidente Rubens Bohlen guarda no seu telefone celular duas imagens de como ficaria o estádio que o Paraná pretende ter no Boqueirão, em uma triangulação com a prefeitura e a União que faria do terreno onde está a Vila Capanema a nova sede da administração municipal. É um estádio para 30 mil pessoas, quadrado, estilo europeu, desenhado pelo filho do dirigente, que é arquiteto. O Tricolor ainda não tem um projeto pronto nem mesmo um escritório contratado. Espera uma reunião a ser marcada para os próximos 30 dias, com o prefeito Gustavo Fruet, para dar mais forma ao projeto.

Não tem preço

Um dos pontos que o Paraná ainda não definiu é o custo do novo estádio. O temor do clube é fechar um preço, a obra custar mais caro e a diferença ter de sair dos já combalidos cofres tricolores.

Rombo

Bohlen calcula em pelo menos R$ 5 milhões quanto o Paraná terá de arrecadar até o fim do ano para fechar 2014 com as contas em dia. A venda de um jogador é a principal aposta para atingir essa meta.

Fica pra depois

Os clubes da Série B tentaram aproveitar a reunião de segunda-feira, na sede da CBF, para discutir com Marcelo de Campos Pinto, executivo da Rede Globo, uma melhor cota de televisão. Foram orientados pelo presidente eleito da confederação, Marco Polo Del Nero, a formar uma comissão e elaborar uma proposta que o dirigente levará à emissora carioca.

Últimos ajustes

Representantes da Comissão Nacional de Clubes têm, hoje, uma reunião no Ministério da Fazenda, em Brasília, para acertar detalhes do Proforte. Os principais pontos tratam do prazo para pagamento da dívida e da incidência de multa e juros.

Casa cheia

Estudo da Pluri aponta apenas dois clubes brasileiros entre as 100 maiores médias de público no mundo em 2013. O Cruzeiro é o 70º, com 28,9 mil; o Santa Cruz é o 89º, com 26,6 mil. O líder é o Borussia Dortmund (80.279).

Casa vazia

A dupla Atletiba também aparece no estudo da consultoria. O Coritiba ficou na posição 243, com 14.651 torcedores por jogo (39% de ocupação). O Atlético é o número 396, com 8.772 torcedores (52% de ocupação da Vila Capanema).

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