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Nos acréscimos

"Não sou profeta."

Joseph Blatter, presidente da Fifa, fugindo da pergunta a respeito do futuro da Copa de 2022, no Catar, envolta em suspeitas de corrupção.

Um aperto de mãos com Joseph Blatter e nada mais. Esta será a participação da presidente Dilma Rousseff na abertura da Copa do Mundo, semana que vem, na Arena Corinthians. O discurso já havia sido totalmente descartado pelo medo de uma constrangedora vaia, como aconteceu na abertura da Copa das Confederações. Uma intervenção mais extensa, mesmo "muda", foi abortada pelo mesmo motivo.

Inocente

Nem a certeza de protestos abala o discurso otimista da Fifa. O secretário-geral Jérôme Valcke afirmou que é possível as manifestações e a Copa do Mundo coexistirem no país sem que uma interfira na outra.

Exemplo...

Questionado sobre a demora na entrega do Itaquerão, Aldo Rebelo recorreu à história para defender a capacidade brasileira. Disse que o país não é neófito na construção de estádios, pois "ergueu aquele que por muito tempo foi o maior do mundo, o Maracanã".

... furado

Rebelo, porém, esqueceu de um detalhe. No último teste do Maracanã antes da Copa de 50, havia andaimes em meio à torcida sustentando a cobertura recém-concluída. Mesmo no primeiro jogo do Mundial ainda havia cimento fresco nas estruturas. Ninguém duvida que o Itaquerão terá cenário similar em 2014.

Releituras

José Maria Marín ampliou sua coleção de releituras do nome dos dirigentes. Chamou o ministro Aldo Rebelo de "Rabelo" e falou o sobrenome de Jérôme Valcke com som de "u", não de "v".

Isso é São Paulo

O caos causado pelas greves de metroviários e agentes de trânsito afetaram até o deslocamento da Fifa em São Paulo. Vários dirigentes, entre eles Michel Platini, presidente da Uefa, quase chegaram atrasados para a reunião do Comitê Executivo. Um grupo maior chegou esbaforido e escoltado por voluntários ao Itaquerão, onde acertaria detalhes do credenciamento que começa a ser entregue hoje.

Cheio de marra

Sempre que pode, Felipão brinca com o auxiliar e escudeiro Flávio Murtosa. Não foi diferente ontem. "Sou o que sou desde que comecei a jogar futebol, em 1967, no Aymoré. O perfil do Murtosa que está mudando, está com uma moral dos infernos, o Baixinho está me dando prejuízo nas capas dos jornais", disse.

Faltam as calçadas

A dez dias do primeiro jogo da Copa em Curitiba, Irã x Nigéria, operários da prefeitura ainda se dedicam à reforma das calçadas nas Ruas Brasílio Itiberê, Petit Carneiro e Coronel Dulcídio, nos arredores da Arena. "O entorno será entregue no dia 10 ou 11. Trabalhamos com a agenda do prefeito", anunciou ontem o secretário municipal da Copa, Reginaldo Cordeiro.

Quase lá

Cordeiro classificou em 98% a conclusão das intervenções urbanas realizadas para a Copa em Curitiba – citou também a Av. das Torres como local onde estão sendo feitos os últimos ajustes. Sobre o estádio, avaliou como 99,5% acabado. Faltam estruturas temporárias e limpeza.

Colaboraram: André Pugliesi e Nícolas França.

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