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Semana marcante! Cenas de guerra nas ruas e morros do Rio de Janeiro. Polícia x Bandidos. População em pânico, assustada, sem saber para onde correr. Caos total. O fim do mun­­do. Rio de Janeiro, a "Cidade Maravilhosa". Rio de Janeiro, cantada em versos e prosas pelos maiores poetas do Brasil. Sede da Olim­­píada de 2016 e, antes, da final da Copa do Mundo de 2014. Será?

Em Natal, marcaram uma reunião nesta semana para que os empreiteiros interessados apresentassem suas propostas para a licitação que escolheria qual iria construir a Arena das Dunas, na ca­­pital potiguar. Ninguém apareceu! Pasmem. Ninguém teve interesse na obra. Cidade subsede, Na­­tal, deve abandonar o "barco" por falta de interessados em fazer o que todo mundo tem interesse neste momento: construir um estádio!

São Paulo, a maior e mais im­­por­­tante capital do país vive seu di­­le­­ma. Quer abrir a Copa e não tem onde fazer a festa. O Morumbi não serve, o Pacaembu é pequeno e o projeto do Corinthians ainda não saiu do papel. Parece piada! Acho que é. De mau gosto, por si­­nal. Há muito discurso e pouca ação. Até os sul-africanos nos de­­ram conselhos na semana que passou.

O Brasil quer fazer a Copa do Mun­­do, mas nada de prático está acontecendo. Não temos segurança, saúde pública, transporte, aeroportos, estradas, trens. Nada! Ima­­gi­­nem! Não temos controle da si­­tuação. O Rio de Janeiro é um exemplo. O poder público terá de "negociar" a paz, como fez em 2007 durante o Pan. Uma vergonha! Será que está nos planos do governo assumir o comando do país até 2014? Ou acreditam que "pão e circo" irão acalmar a plebe ignara? Que país é esse? O País da Copa...

Despedida

O Coxa se despede da Série B, car­­regando o troféu de bicampeão. A torcida espera que seja um "adeus". O jogo com Guaratin­­gue­­tá encerra um ciclo. Urge aprender as lições.

Até logo

Em Florianópolis, o Paraná dá um "até logo" à Série B, ao contrário do Figueirense, que volta à elite do Brasileirão. Haverá o confronto de duas dimensões do futebol. A in­­versão dos valores. Os catarinenses se organizaram, planejaram e alcançaram o objetivo. O Tricolor encerra a temporada melancolicamente, tal como em 2009. Urge aprender as lições para não repetir os erros.

Personagem: Reginaldo Nascimento

Aos 35 anos, o capitão do Coritiba, encontrou motivação suficiente para abandonar a aposentadoria, arregaçar as mangas e voltar ao batente. Jogará o Campeonato Paranaense pelo Rio Branco de Paranaguá. "Quando pensei em me aposentar, achei que nunca mais iria querer jogar nem uma pelada", disse Nascimento.

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