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As contas ainda são complicadas, a distribuição dos números não está ainda muito clara, mas a sequência de três vitórias consecutivas devolveu ao Coritiba um objetivo no Campeonato Brasileiro: vencer e vencer, para tentar chegar à zona de classificação para a Libertadores da América.

Esta nova pegada já pôde ser sentida na vitória de domingo, contra o Flamengo, e principalmente no domínio de jogo que determinou o triunfo sobre o Palmeiras, na semana passada. Os quatro pontos de desvantagem para o quinto colocado representam uma distância bem maior do que a frieza da aritmética poderia oferecer, mas podem, sim, serem diluídos, conforme a campanha a ser realizada daqui em diante.

Aproveitamento total, integral, é o projeto ousado de quem acordou um tanto tarde para participar da competição não apenas como um dos tantos coadjuvantes da temporada. Hoje os coxas lamentam os dois pontos perdidos em casa contra o Bahia, aqueles três lá do começo (e quando se diz que em campeonato de pontos corridos o primeiro jogo tem a mesma importância do último este é um exemplo claro), para o Atlético-GO, e algumas outras escorregadas. Só que o marasmo de uma campanha de pijama, basicamente vencendo em casa e perdendo fora, foi quebrado de umas semanas para cá, com a série invicta de cinco jogos e os três triunfos seguidos.

Mas toda essa conversa está valendo se vier a vitória hoje, em Minas Gerais. É jogo complicado contra o Atlético-MG, que vinha se recuperando bem de péssima campanha até esbarrar no brioso Figueirense, hoje um dos ocupantes de vaga à Libertadores. Os pupilos de Cuca se agarram nos três pontos em disputa para uma retomada de fôlego, ainda que estejam com alguns desfalques consideráveis para o confronto.

Alheio a isso, o Coritiba precisa trazer os três pontos e com eles a esperança reforçada de classificação ao torneio continental. Pois daí, na sequência, terá duas partidas em casa, onde tem sido soberano nessa temporada.

Salve a seleção!

Nesse meu curto tour familiar francês tive a oportunidade de pesquisar sobre a repercussão dos "representativos" amistosos disputados pela seleção brasileira nos últimos dias. Nada de nada. Absolutamente nada se comentou, como se fosse diferente de partidas contra adversários insignificantes e de nenhuma vitrine internacional.

Não fossem os sites brasileiros, possivelmente estaria procurando até agora pelos resultados. Aí leio que a seleção de Mano Mene­­zes termina a temporada em alta, com duas vitórias consecutivas. Ora, ora, vamos nos respeitar!

O que vi por aqui também não foi lá essas coisas. França x EUA deu sono e França x Bélgica não mudou o patamar. Se bem que a França não é parâmetro para qualquer opinião, devo reconhecer.

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