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O que há em comum entre o GP da Coreia, na semana passada, e o do Japão, ontem? Todo mundo se lembra, claro, da vitória de Sebastian Vettel e da Red Bull. Mas há outro detalhe: nas duas corridas, o pódio foi todo ocupado por três pilotos que correm com motor Renault. Durante as férias da F-1, em julho, estive na divisão da empresa especializada em automobilismo, na França. Além da expressiva quantidade de troféus conquistados, chamava a atenção de qualquer visitante a extrema dedicação ao projeto 2014. Afinal, será a maior mudança de regulamento em duas décadas, com a nova era turbo.

Pensando na evidente boa performance das equipes equipadas com motor Renault (Red Bull e Lotus), começo a acreditar nas histórias mirabolantes de que Fernando Alonso queria sair da Ferrari não por conta de um suposto mau ambiente na equipe italiana, mas sim procurando um pacote mais competitivo para os próximos anos. Afinal, ele já tem 32 anos, não pode perder tempo.

Antes do anúncio de Daniel Ricciardo no lugar de Mark Webber na Red Bull, chegou-se a falar do espanhol procurando vaga como companheiro de equipe de Vettel em 2014. Depois, ventilou-se uma volta à Lotus Renault. A última que eu ouvi de gente ligada às equipes é Alonso na... McLaren. Ron Dennis, seu desafeto, não manda mais no time. A equipe inglesa tem um trunfo: a Honda será sua fornecedora de motores em 2015 – há quem diga que Ross Brawn também estaria conversando com o time. Impossível? Eu diria que não.

Esta mesma fonte diz que Massa irá para a Sauber e que, com Alonso fora da Ferrari, Hulkenberg vai para seu lugar – o que faria sentido em trazer Raikkonen como piloto principal, e não dividindo as atenções com Alonso. Neste cenário, ainda fica em aberta a vaga da Lotus – que tem o brasileiro na disputa, Felipe Nasr. Já que o campeonato de 2013 não rende muita dúvida, pelo menos as notícias de bastidores estão agitadas como nunca.

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