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Lenny Kravitz fez melhor show | AFP PHOTO / Luisa DE PAOLA
Lenny Kravitz fez melhor show| Foto: AFP PHOTO / Luisa DE PAOLA

Vivo ao lado do Alto da Glória e outro dia jogaram Coxa e outro time verde. Olhando da minha janela, notei que o verde predominava. Não havia distinção entre gramado, jogadores e torcidas. O jogo podia ser Goiás e Juventude, Palmeiras e Coxa ou até Coxa e Irlanda. Visualmente era uma salada de alface, rúcula, agrião, almeirão, enfim, tudo verdão. E aqui entra a minha amistosa e sincera sugestão: que tal o Coritiba aproveitar a fala "coxa roxo" e criar um terceiro uniforme na cor roxo?

Podia ter um toque de verde aqui e ali. Mas a essência é o roxo. Além de destacar em campo, na imagem e dar mais um item para vender a torcida, o uniforme roxo tem outras vantagens.

Por exemplo, roxo é cor de macho (como nosso dileto Collor disse). Roxo é garra. Roxo é fanatismo. Roxo é porrada!!!! Por outro lado, menos machista, roxo também é fashion, jovem, moderno. Pensem nas novas gerações que tendem ser atraídas para o time. Roxo tem um "look" chamativo. Ganharia adeptos entre os ravers, baladeiros, descolados, etc.

Por fim, a expressão "coxa roxo" , assim como o Couto Pereira, é um patrimônio do clube que deve ser capitalizado.

Não sou coxa. Mas acredito que o time é também um patrimônio da cidade e do estado. E tudo que possa ser feito para melhorar sua atual fase, será bom para todas as torcidas locais: rubro-negras, tricolores e a sofrida alviverde-roxa.

Eduardo Visinoni

Mês de sorte

Está certo que o sr. Carneiro Neto (colunista desta Gazeta) está louco pra ver o René abandonando o barco, mas não adianta fazer alarde pelo jogo contra o Fortaleza. O próprio René já disse que precisa um mês de sorte, e que pode sim, construir um time com qualidade técnica.

Saudações alviverdes.

Diogo Dolla

Onze contra nove

No jogo Coritiba x Fortaleza, René Simões demonstrou não dominar estratégica básica no esporte coletivo: em superioridade numérica 11 x 9, a marcação há de ser obrigatoriamente homem a homem. Em tal combate, a equipe superior terá a prerrogativa de designar um atleta (em geral o mais descansado) para o acompanhamento específico da bola e outro (o melhor marcador) para atuar na sobra. Simples assim. Ao adversário restará apenas a jogada individual (um contra três!). Os coxas-brancas, aturdidos em campo, não souberam tirar proveito dessa vantagem rara no futebol e foram colocados "na roda" pelos esforçados cearenses. Sintoma de que comando, liderança e um mínimo de organização estão faltando ao time coritibano. Há muito o que fazer para arrumá-lo.

César Caldas

MatemáticaHistoricamente, quem tem ganho o Campeonato Brasileiro tem atingido de 65% a 72% no aproveitamento dos pontos que disputa. Quem cai para a Segundona ganha em média de 35% a 40% dos pontos.

Rubens Santos

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FotoquizQuem são os jogadores? Qual a importância dessa partida?

Envie sua resposta para: arquibancada@gazetadopovo.com.br

Teste de memória

Apenas quatro leitores acertaram o fotoquiz da semana passada. A missão não era fácil. O jogo em questão era entre Paraná e Caramuru de Castro, pelo Paranaense de 1992. A partida terminou com a vitória paranista por 2 a 0. Os jogadores na imagem são Claudinho, do Paraná, e o goleiro Alexandre, do Caramuru. Com o resultado, o Tricolor entrou com vantagem na fase final. Parabéns a Fábio Teixeira Machado, James Skroch, Helenico e Valdeci que, aliás, esteve em campo com a camisa 9 do time de Castro.

Foto do leitor

Enviada por: Earley de Carvalho Seixas

Faltou timeA torcida paranista encheu de orgulho Earley Seixas no jogo contra o Paranavaí, final do Paranaense. Ele tirou a foto do público na Vila, que estava lotada. Mas no final, todos sabem, o apoio não conseguiu levar o Tricolor ao título.

Envie sua foto para: http://canais.rpc.com.br/gazetadopovo/esportes/fotoleitor/

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