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O São José, único representante paranaense na Copa do Brasil Feminina, estréia hoje na competição contra o Scor-pions, da vizinha Santa Catarina. O confronto começa às 16 horas, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis. Como a primeira fase é no sistema mata-mata, a preocupação é não ver o time eliminado do primeiro torneio nacional em apenas duas partidas – o duelo de volta está previsto para o sábado que vem, no Pinhão.

Para que isso não ocorra, a equipe de São José dos Pinhais terá de lidar com o amplo favoritismo e com o fato de estar apenas treinando há duas semanas, enquanto o rival se mantém em atividade no Campeonato Catarinense. Além disso, o time paranaense mudou sua formação titular com a chegada de reforços. Cinco posições têm novas donas em relação ao Estadual.

Na realidade, o adversário de hoje não assusta. É o terceiro no torneio local, vem de derrota para o Atlético Pomerodense, em casa, por 2 a 0, e é considerado abaixo do nível das meninas do São José. "Elas se reforçaram. Esperamos que, pelo menos, possam dar trabalho", confessou a meia Elisângela, a camisa 10 de um time ainda em busca do entrosamento.

"As meninas estão se conhecendo", falou o o técnico e diretor técnico do clube, Jorge Cachorroski, sem perder a confiança em um bom resultado – um empate já seria satisfatório como visitante. "Estamos competitivos. Vamos mostrar em campo", bradou.

Se a união é apontada por Elisângela como a força do São José, Jorge tem sua fórmula particular para assegurar o sucesso na Copa. "Não adianta ser Robinho se não tiver um pouco de Dunga. Tem que aliar técnica e raça. Nosso objetivo não é dar show; é obter resultados", finalizou.

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