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Desde que foi eliminado do Campeonato Paranaense pela Adap, o Atlético segue sua rotina de treinamentos no CT do Caju sob o comando do novo treinador Givanildo Oliveira. O bom tempo de preparação entre o último jogo (dia 22 de março contra o Volta Redonda pela Copa do Brasil) e o próximo (quarta-feira que vem, contra o mesmo Volta Redonda) "caiu como uma luva" para o comandante Rubro-negro.

A grande mudança nas características do Atlético foi no esquema tático. Do 3-5-2, a formação dos jogadores migrou para o 4-4-2, o preferido de Givanildo. Além disso, algumas mudanças nos titulares vêm gerando inclusive polêmica entre os torcedores. A maior delas, sem dúvida, foi a saída do volante Alan Bahia do time principal.

Considerado um dos xodós da torcida, o prata-da-casa – que já foi o símbolo da raça e dedicação do time em campo – foi preterido para dar lugar ao jogado Bruno Lança. Na zaga, que agora conta com apenas dois jogadores, o jovem Alex também saiu para que Danilo e Paulo André continuem. Além disso, o rodízio de goleiros implementado pelo ex-treinador Lothar Matthäus acabou e Cléber será o camisa 1.

"Foi ruim para nós dois, porque chegava a hora do jogo e nós não sabíamos quem iria jogar e isso causava um desconforto. Agora com o Givanildo, a confiança vai voltar", afirmou Cléber sobre o rodízio.

Para avançar na Copa do Brasil, o Atlético precisa vencer pelo placar de 1 a 0, já que foi derrotado por 2 a 1 no primeiro jogo. Se levar um gol, o Rubro-negro precisará fazer ao menos dois gols.

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