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Stoichkov, craque  da zebra búlgara | Reprodução
Stoichkov, craque da zebra búlgara| Foto: Reprodução

Além das seleções tradicionais, frequentadoras assíduas das quartas de final, de quando em quando algumas seleções se intrometem no seleto clube dos oito melhores da Copa. A Gazeta do Povo relembra cinco grandes surpresas que já chegaram até esta fase:

5 - Cuba (1938)

Na Copa da França disputada durante a Segunda Guerra, os cubanos, liderados pelo lendário goleiro Benito Carvajeles, chegaram às quartas de final. O jogo inicial era eliminatório e o empate em 3 a 3 com a Romênia levou a um jogo de desempate. Quatro dias depois, Cuba eliminou os romenos vencendo por 2 a 1.

4 - Peru (1970)

Se nas últimas Eliminatórias sul-americanas o Peru ficou em último lugar, há 40 anos a seleção comandada por Cubillas e Chumpitaz dentro de campo e pelo mestre Didi no banco, viveu seu grande momento. Depois de vitórias contra Bulgária e Marrocos na primeira fase, o azar peruano foi pegar o Brasil nas quartas. Vitória brasileira po 4 a 2 .

3 - Camarões (1990)

Os Leões Indomáveis mostraram força logo no jogo de abertura batendo a então campeã Argentina por 1 a 0. Depois, os camaroneses encantaram o mundo ao vencer Romênia e Colômbia, com destaque para os gols do veterano atacante Roger Milla, com 38 anos. O primeiro time africano a chegar às quartas só foi eliminado pela Inglaterra.

2 - Coreia do Sul (2002)

Jogando em casa, o bem armado time sul-coreano foi longe, ainda que contando com considerável ajuda da arbitragem para chegar às semifinais, batendo times tradicionais como Portugal e Espanha. No jogo das oitavas de final, Ahn Jung-Hwan marcou o gol de ouro que eliminou a Itália e foi dispensado pelo Peruggia, clube italiano onde jogava.

1 - Bulgária (1994)

A Bulgária, em suas seis participações até então, jamais havia vencido um jogo de Copa do Mundo. Nos Estados Unidos, porém, o time comandado pelo craque Stoichkov chegou até as semifinais eliminando as então finalistas Alemanha e Argen­­tina em dois jogos emocio­­nantes. O sonho búlgaro de chegar à final parou na Itália de Roberto Baggio.

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