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Acertando os últimos preparativos para a Copa do Mundo, o presidente do país-sede, Jacob Zuma, garantiu a parlamentares que se o presidente do Sudão, Omar Al Bashir, condenado por crime contra a humanidade, visitar a África do Sul, as autoridades locais não hesitarão em prendê-lo:
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"A África do Sul respeita o direito internacional e, como signatária dos tratados, aplicará a lei," afirmou Zuma.
O presidente do Sudão foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional por comandar tropas de combate a grupos separatistas de seu país, o que causou a morte de milhares de cidadãos. A ONU calcula que desde o início do conflito, em 2003, 300 mil pessoas tenham morrido. Além da violência, a população convive com a fome e com epidemias.
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