Cercado por cerca de 150 seguranças, o avião que trouxe a delegação francesa de volta ao país aterrissou em Paris às 6h45m (de Brasília) desta quinta-feira e estacionou longe do terminal executivo. Dois ônibus cercaram a pista, além de um carro e duas motos, que levaram os jogadores e comissão técnica para uma área reservada do aeroporto Le Bourget. Mantidos à distância pelos seguranças, os profissionais da imprensa não tiveram acesso a nenhum membro da equipe.
Segundo a imprensa que estava no local esperando a comitiva, o carro era reservado exclusivamente para Thierry Henry. O atacante se separou do grupo e foi direto para o Palácio do Eliseu, sede do governo francês, onde terá uma reunião com o presidente Nicolas Sarkozy, a pedido do próprio jogador, para tentar resolver a crise do futebol nacional após a eliminação na fase de grupos da Copa do Mundo.
Um funcionário do aeroporto também afirmou que Franck Ribéry não ficaria em Paris. O meia do Bayern já teria fretado um avião para ir para Munique, na Alemanha, ainda nesta quinta-feira. Hugo lloris e Sidney Govou também já estariam esperando seu jato particular para Lyon.
O capitão Patrice Evra, que atua pelo Manchester United, também passou direto pela imprensa. O lateral havia informado que convocaria uma coletiva assim que chegasse em Paris para contar "todos os detalhes do que aconteceu na África do Sul".
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