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Chegar à Copa do Mundo em plena forma física é um dos maiores desafios para as 32 seleções que disputam a competição. Em meio a lesões de última hora e o cansaço pelo término recente das temporadas dos clubes europeus, muitos torcedores vivem dias de suspense às vésperas da estreia, incertos das condições de jogo dos atletas. O holandês Raymond Verheijen, preparador físico da equipe nos últimos dois Mundiais, tratou de tranquilizar os sul-coreanos.

Segundo ele, que vem comandando atividades específicas desde o dia 10 de maio, a Coreia do Sul chegará à estreia, neste sábado, contra a Grécia, com muito fôlego.

Para isso, além da rigidez pela qual é conhecido no grupo, Verheijen lançou mão de um sistema de alta tecnologia, em que os atletas vestem coletes que recolhem informações relativas aos batimentos cardíacos, tempo de recuperação e movimentação durante os treinos, que ajudam o técnico Huh Jung-Moo a tomar decisões.

"Os jogadores estão em excelente forma. Preciso conferir alguns dados, mas estamos bem próximos de nossa meta", disse o holandês Verheijen, em entrevista ao jornal "Ilgan Sports".

Apesar do otimismo, Verheijen também sente a forte pressão por repetir o feito do time de 2002, que fez a melhor campanha da história do país em Copas e avançou até as semifinais. "É um exagero comparar a seleção de 2002 com a atual. Eu diria que as condições físicas de ambas são comparáveis, mas aquela equipe era mais forte", disse.

Além dos gregos, a Coreia do Sul terá Argentina e Nigéria como rivais, no Grupo B da Copa do Mundo.

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