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Kaká, Robinho e Luís Fabiano contra uma linha de cinco defensores e mais três meias marcando na intermediária. Quando um dos homens de frente brasileiros tentava uma jogada era rapidamente cercado. Se não sobrava espaço para eles, coube a quem vinha de trás decidir. Os campos ao lado mostram a posição dos times no momentos dos gols da seleção contra a Coreia do Norte.

Jogadas que só foram possíveis porque Dunga adiantou o time no segundo tempo, colocando mais pressão na defesa adversária. Assim, eles falharam no posicionamento pela esquerda.

No primeiro gol, Elano lançou Maicon nas costas de Ji Yun Nam, responsável pela marcação no setor. O zagueiro Ri Kwang Chon não fez a cobertura e o camisa 2, mesmo sem ângulo, bateu direto para o gol. Decisão certa, pois na área os atacantes, para variar, estavam bem marcados.

No segundo, Robinho voltou para buscar a bola, fugindo um pouco da marcação implacável, e enfiou para Elano nas costas de (de novo) Ji Yun Nam. Se deu espaço nas duas vezes, pelo menos o lateral-esquerdo norte-coreano faria o gol de sua seleção no fim.

Costa do Marfim

Próximo adversário do Brasil, a Costa do Marfim deu mostras no empate de ontem contra Portugal que não pretende dar campo para a seleção de Dunga. O esquema variável entre o 4–5–1 e o 4-3–3 praticamente ficou apenas na primeira opção, mais defensiva, com os meias-atacantes Dindane (direita) e Kalou (esquerda) compondo o meio de campo. Desta forma, Gervinho ficou isolado no ataque. Recuperado de lesão, o astro Drogba entrou apenas no segundo tempo. No duelo com a seleção brasileira voltará a ser titular, dando mais força ofen­­siva aos Elefantes.

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