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 | Albari Rosa/Gazeta do Povo – enviado especial
| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo – enviado especial

Kaká saiu zerado da Copa que elegeu para chamar de sua. Depois de ser coadjuvante do fracasso no Mundial de 2006, na Alemanha, prometeu para si mesmo que daria a volta por cima na África do Sul. Só não contava com as pedras no caminho – as lesões musculares e a inflamação no púbis.

Longe da forma física que o transformou em melhor do mundo há três anos, o armador passou à margem do brilhantismo. Não marcou nenhum gol. De oito chutes, apenas três acertaram a meta. Ficou marcado ainda pela expulsão contra a Costa do Marfim. Pouco para quem desejava rivalizar com Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. "Não sei o que falar. Fiz o que eu podia, em muitos momentos trabalhando em três períodos para me recuperar. A expectativa em cima de mim e da seleção só seria suprida com a vitória", afirmou o camisa 10, olhos inchados de tanto chorar. O jogador não fala, mas sonha com o Mundial do Brasil, em 2014. Até lá, terá tempo para se recuperar. Não descarta uma cirurgia no púbis. "Vamos ver. Sair de uma Copa do Mundo desta forma é uma sacudida grande."

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