As chances de Kléberson repetir em 2010 a trajetória de sucesso construída no Mundial da Coreia do Sul/ Japão são poucas. O volante, paranaense de Uraí (Região Norte), não tem sido aproveitado por Dunga. Nos amistosos preparatórios contra Zimbábue e Tanzânia foi o único jogador de linha a não participar de nenhum minuto sequer. Já nos três jogos da primeira fase da Copa, se resumiu a ficar se aquecendo atrás do gol. Pouco para um campeão do mundo, mesmo com a ressalva de ter sido confirmado na convocação final para a África do Sul apenas nos últimos instantes.
Questionado ontem sobre a ociosidade de Kléberson, Dunga não demonstrou muita empolgação em rever sua estratégia, praticamente relegando o volante a um papel secundário entre os reservas. "Veja como ele jogou em 2002. Atuava pela direita, mas fechando o meio de campo", abriu o treinador. "Não foi utilizado ainda por causa das suas características. Quando o Brasil precisar tocar a bola, ele vai entrar. Não era o caso da partida contra Portugal", emendou ele.
No duelo com os lusos Kléberson até intensificou o aquecimento, mas logo retornou ao banco, preterido por Josué. Situação que deve se repetir hoje caso Felipe Melo não se recupere a tempo de enfrentar o Chile.
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