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Operários que trabalham no can­­teiro de obras da Arena da Amazônia, que vai sediar os jo­­gos da Copa 2014 em Manaus, cruzaram os braços ontem. Eles reivindicam a retomada das ho­­ras-extras, fim de assédio moral e demissão de dois engenheiros. Os operários acusam os profissionais de xingá-los e forçá-los a trabalhar até sob temporais. Os trabalhadores afirmam que ao menos 400 dos 500 operários estão parados. A construtora responsável pela obra, An­­drade Gutierrez, diz que cerca de 150 aderiram à manifestação. A paralisação não atinge o setor de pré-moldados da obra, onde trabalham cerca de 600 pessoas. De acordo com a assessoria de imprensa da Andrade Gutierrez, as reivindicações estão sendo analisadas. Com custo de R$ 500 mi­­lhões, a Are­­na da Amazônia tem 37% de seu cronograma cumprido, se­­gundo a empresa.

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