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Menos de duas semanas após a Fifa divulgar a tabela oficial do evento, a Copa do Mundo de 2014 enfrenta paralisações em dois de seus estádios. Ontem, os operários da Arena Pernambuco cruzaram os braços em protesto contra a demissão de dois colegas e também acusam o responsável pela segurança do local de assédio moral.

Eles se juntaram aos funcionários do Estádio Nacional de Brasília, que iniciaram greve na última quarta-feira por melhores condições de trabalho. O consórcio responsável pela obra levou o caso à Justiça, que não conseguiu chegar a um acordo ontem. Um novo encontro foi marcado para amanhã, no Tribunal Regional do Trabalho da 10.ª região.

A saída judicial, aliás, também será realizada em Pernam­­buco. Em nota oficial, a construtora Odebrecht pedirá que a paralisação seja declarada ilegal. "A paralisação é totalmente descabida, uma vez que está em plena vigência acordo coletivo de trabalho firmado com este mesmo sindicato no último mês de setembro. Acordo que vem sendo cumprido integralmente pela empresa", diz o comunicado. A Odebrecht acrescenta que a demissão da dupla "é uma decisão legítima".

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