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Vai começar

O retrospecto do Brasil em estreias é folgado. São 15 vitórias, dois empates e duas derrotas – a última, há 80 anos. A seleção começou os oito últimos mundiais com vitória. No Itaquerão, as armas serão a base da Copa das Confederações e o espírito "Pra frente, Brasil!" que Felipão tenta injetar na torcida.

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Lembra daquela Copa?

Albari Rosa/Gazeta do Povo

Brasil 1x0 Croácia

13/6 Berlim – Alemanha 2006

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Há oito anos, os brasileiros também estrearam ante os croatas. Frenesi para conferir o hypado selecionado de Carlos Alberto Parreira, do "quadrado mágico" de Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Adriano e Ronaldo. Só o meia piá de prédio brilhou, autor do gol solitário, aos 43/1º. O camisa 8 atirou de canhota, da entrada da área, na gaveta direita do arqueiro Pletikosa. Ao longo do Mundial, o samba desafinou, Gaúcho desonrou o status de melhor do mundo e a dupla de ataque só impressionou pelo shape roliço.

Craque do dia: Neymar

Nenhum outro jogador sofrerá tanta pressão na Copa do Mundo quanto o camisa 10 da seleção brasileira. Neymar da Silva Santos Jr., 22 anos, resume a esperança da torcida na conquista do hexacampeonato em casa. É unânime que se o título vier, será por causa dele. Seguido pelas câmeras desde as categorias de base – e agora perseguido por paparazzis e requisitado por publicitários – o atacante tem todo o talento do mundo nos pés e a responsabilidade de um país sobre os ombros.

Gruda nele

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Luka Modric ficou no banco de reservas da Croácia oito anos atrás, na estreia da Copa 2006, diante do Brasil. Agora, no reencontro com a seleção, o meia do Real Madrid é titularíssimo. Ótimo passe e dinamismo, tanto para defender quanto para atacar, o transformam no maior perigo que a seleção de Felipão terá na largada.

Fuja da bola

Os Chefões - Cinema Chega de ouvir falar em Blatter, Valcke e Marin. Mergulhe na máfia retratada por Abel Ferrara, no ciclo dedicado ao diretor americano.

Horário: 19h30.

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Local: Sala Multiartes do Centro Cultural Sistema Fiep.

Preço: gratuito.

Haja coração, Fuleiro!

No Itaquerão, Paulinho, um ex-Curíntia, faz o primeiro gol da Copa de 2014. Fred mete o segundo gol quando a garoa paulistana já vira temporal e espanta os black blocs da Marginal Tietê. Rakitic – sem beijo na boca – desconta para a Croácia.

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