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"O governo do estado e do município não cumpriram sua parte. Aí não se paga funcionário e perde-se credibilidade. Das 12 cidades que terão jogos, temos onze em festa e uma em velório."

Mario Celso Petraglia, presidente do Atlético, em janeiro deste ano.

"Tivemos vários alertas, vários avisos. A situação é difícil. Nesse sentido, acredito que os responsáveis pela construção precisam recuperar o tempo perdido ou, pela primeira vez, esteja sendo estudado pela Fifa um plano B."

José Maria Marin, presidente da CBF, em janeiro deste ano.

"Cobertura estou fora, cadeira também. Se o clube quiser que a gente forneça a preço de custo, estou aberto."

Mario Celso Petraglia, em maio de 2011.

"Fizemos um pedido para a cidade e o clube adiarem a cobertura retrátil para que o estádio esteja pronto para a Copa."

Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, em agosto de 2013.

"Eu e a Regina [mulher do político, que viajou por conta própria] levantamos e gritamos um uh-hu."

Orlando Pessutti, governador do Paraná, questionado sobre sua reação quando Curitiba foi escolhida sede, em maio de 2009.

"O que vai acontecer? Eu tenho quase certeza. Se os clubes forem assumir esses financiamentos [para obras em estádios] não vão pagar coisa nenhuma [...] É claro que estou falando sobre suposição, mas eu acredito muito que vão perdoar essas dívidas."

Mario Celso Cunha, secretário estadual da Copa, em março de 2012.

"Não há nenhuma possibilidade de aumentar. Nós já encaminhamos para todos os envolvidos o orçamento. São R$ 184 milhões."

Mario Celso Petraglia, em dezembro de 2011.

"Fomos informados hoje de que o estádio está bem encaminhado. É um estádio fabuloso e as obras estão caminhando bem e em tempo."

Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, em novembro de 2012.

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