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Nas quatro primeiras edições deste especial contestamos a transparência na divulgação dos dados, analisamos a Lei Geral da Copa, esmiuçamos as obras dos estádios e mostramos que não há a menor preocupação em deixar um legado esportivo após o Mundial de 2014 no Brasil. É tanta coisa cercando a realização do torneio da Fifa, e tanta coisa mal explicada, que é fácil esquecer que a bola já está rolando. Seja nas Eliminatórias em cinco das seis regiões nas quais o futebol se divide – apenas a Europa ainda não abriu os trabalhos – ou na preparação da seleção brasileira apenas com amistosos.

A falta de competitividade no período será justamente o grande desafio da equipe de Mano Menezes, como apontam profissionais com grande experiência no assunto na matéria de capa desta edição. Competitividade que sobrará na Eurocopa da Polônia e da Ucrânia, prestes a começar, com todos querendo derrubar o domínio espanhol. Um torneio capaz de apresentar muitas tendências do que veremos por aqui. Afinal, das 32 seleções que virão, 13 são do Velho Continente.

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