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O técnico Luiz Felipe Scolari afirmou nesta sexta (11) que seus auxiliares, Alexandre Gallo e Roque Júnior, não palpitaram em relação ao time que ele deveria escalar na partida que se tornou o maior vexame da seleção brasileira, a goleada de 7 a 1 da Alemanha na semifinal.

"O Roque e o Gallo são analistas dos meus adversários, não da minha seleção. Eles observam e passam as informações sobre os times rivais. Eu faço a escolha dos meus jogadores. Quando eu estou junto, eu permito, dou liberdade para que coloquem opiniões. Mas a decisão é minha", disse o treinador.

Felipão rebateu notícias de que seus auxiliares haviam sugerido para que ele escalasse uma equipe mais defensiva e não com Bernard, como foi o que aconteceu.

"Não queiram colocar o Gallo contra mim porque vocês não vão conseguir. Estão tentando criar um clima que não existe. Confio cegamente no que o Gallo tem dito para mim a respeito desse assunto. Ele é o analista do adversário, mas da seleção brasileira sou eu, por enquanto", argumentou Felipão.

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