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A coletiva de ontem rompeu um longo silêncio do presidente do Atlético com a imprensa paranaense. Exceto a entrevista organizada pela Fifa ao fim da visita do secretário-geral Jérôme Valcke a Curitiba, em agosto, esta foi a primeira vez que o clube convocou os veículos locais para falar com Mario Celso Petraglia desde que ele reassumiu a presidência, no início de 2012.

Logo na abertura da entrevista, Petraglia mencionou a política do clube de se manifestar somente pelos seus veículos oficiais. Porém, disse que o fato de a reforma da Arena da Baixada para a Copa do Mundo ser em conjunto com a prefeitura e o governo do estado, além da gravidade de a obra estar interditada, justificavam a decisão do clube de falar.

Ao longo de toda a coletiva, que durou pouco mais de uma hora, seguidas vezes Petraglia pediu apoio para que motivações escusas não prejudiquem o andamento da obra e a realização da Copa do Mundo em Curitiba. Em determinado momento, o vice-presidente do Conselho de Administração, Luiz Sallim Emed, tomou o microfone e fez menção a um livro que ele disse ter visto no aeroporto para pedir que a imprensa não deixasse que fosse cometida uma injustiça.

Após a coletiva, todos os veículos foram convidados a um tour pela obra, em que foi possível registrar imagens e verificar em que estágio está a intervenção no estádio. "Não temos permitido muitas visitas para não prejudicar o andamento da obra", justificou Petraglia, que, segundo a Gazeta do Povo apurou, decidiu ontem pela manhã que era mais adequado convocar a imprensa do que se manifestar por nota oficial.

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