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Quando o sorteio mostrou que a Argentina teria um grupo relativamente fácil na 1.ª fase e os principais adversários distantes no pareamento das fases seguintes, o time do craque Lionel Messi viu ampliar seu favoritismo. Mas, para os argentinos, as coisas não são tão simples e qualquer vacilo poderá manter a longa seca que dura 21 anos sem título algum desde a Copa América de 1993.

INFOGRÁFICO: Veja os destaques da equipe argentina

"Somos o nosso principal adversário. Se estivermos bem, poderemos suavizar a dificuldade do grupo. Se não estivermos 100% e concentrados como devemos, todos os adversários serão muito difíceis e o grupo claramente poderá ficar complicado", afirmou o técnico Alejandro Sabella.

Uma das grandes preocupações do treinador é Lionel Messi, que passou por algumas lesões no último ano e é olhado com atenção pela comissão técnica, assim como outras peças importantes da equipe. "Se vejo um jogador caído já fico preocupado: se ele se levanta rápido, ótimo; se sai, começamos a averiguar o que houve assim que possível, pois, sim, sofro um pouco por eles", revelou um ansioso Sabella.

Estrela da companhia, Messi prefere dividir as expectativas e não se colocar como fundamental para a equipe. "Tomara que seja um grande ano para a Argen­tina, não é? Mas não do Messi, e sim do gru­po todo", afirmou o craque.

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