São Paulo Em meio a desavenças entre os atletas e a imprensa, entre os dirigentes, entre Emerson Leão e Carlos Alberto, o Corinthians diz ter selado um pacto. De guerra. Com os outros.
É dessa forma, unido à força, ao menos na aparência, que o time alvinegro vai tentar sair da zona de rebaixamento do Brasileiro hoje, às 18h10, contra o Cruzeiro, no Pacaembu.
"Nós fizemos um pacto de guerra. Se tiver um problema, que seja com os outros, e não entre nós", disse Leão.
Foram seis dias de clausura em uma estância da pequena Jarinu, a 70 km da capital paulista, cidade que se gaba pela qualidade de seu clima. Foram seis dias de treinos, apenas dois abertos à imprensa. Foram seis dias de atletas de bocas fechadas. Foram seis dias para Leão tentar, enfim, tomar as rédeas de um time que parece sem controle.
Para isso, ficou definido que só ele tem a palavra. Ao pressionar seus comandados sobre informações divulgadas pela imprensa de que haveria um complô dos atletas contra ele, o time resolveu fazer greve de silêncio com os jornalistas.
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