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Caso Alex Mineiro vira "desânimo total" para dirigente

"Passamos do otimismo extremo ao desânimo total". Foi assim que o diretor de futebol rubro-negro Ocimar Bolicenho definiu o fato de o atacante Alex Mineiro ter voltado para Porto Alegre com a delegação do Grêmio, ontem, praticamente colocando um fim na negociação com o Atlético.

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Marcel daqui a 10, 12 dias. Jéci, no mais tardar, no começo da semana que vem. O Coritiba deverá repatriar nos próximos dias dois jogadores que já foram ídolos no Alto da Glória como reforços para o restante do Campeonato Brasileiro e a disputa da Copa Sul-Americana. Há algum tempo os nomes dos dois atletas circulam entre os torcedores e em meio a boatos na imprensa. Mas, ontem, as negociações realmente engrenaram.

No caso do centroavante, goleador do Alviverde em 2003, com 30 gols naquela temporada, uma reunião à tarde com o empresário do jogador, Paulo Afonso, deixou a transferência facilitada. O salário do atleta ficou acertado e, agora, o negócio depende apenas do Benfica, detentor dos direitos de Marcel, e do Vissel Kobe, clube ao qual o atacante está emprestado.

"As questões econômicas estão resolvidas. O salário do atleta está acordado. O Marcel quer voltar. E o Coritiba está enviando um comunicado ao Benfica para manisfestar o desejo de contar com o atleta", afirma Afonso, que no dia 25 viajará para Portugal e, logo depois, ao Japão. "O Vissel não estava disposto a liberar o Marcel, mas até o jogador já se expôs e disse que a sua casa é o Coritiba. É delicado, mas a expectativa é positiva."

Já a situação do zagueiro Jéci sofreu uma reviravolta pela manhã. Depois de três negativas do Palmeiras em liberar o atleta para o Coxa, a direção do clube paulista cedeu. O negócio estaria apenas na dependência do acerto entre o time do Palestra Itália e o Guaratinguetá, o detentor dos direitos do defensor.

"Estamos acertando tudo. O negócio está caminhando", afirmou o presidente do Guará, Carlos Arine. Jéci atuou no Alviverde entre 2007 e 2008 – foi campeão da Série B ao lado de René Simões – e era o capitão do time quando trocou o Alto da Glória pelo Palestra Itália. De São Paulo, por telefone, o zagueiro não escondia a ansiedade de retornar. Pelo Palmeiras, ele ainda não atuou no Nacional.

"Deus queira que tudo dê certo. Pelo que sei há apenas uma pendência entre o Palmeiras e o Guaratinguetá. Por três vezes eles disseram não para minha saída. Mas como gostam muito de mim lá, agora liberaram", disse.

O Coritiba afirma que não comenta negócios antes de eles serem concretizados.

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