| Foto: Daniel Malucelli/Gazeta do Povo

Tive o prazer de cobrir o acesso do Coritiba sentado ao lado de Capitão Hidalgo, ídolo histórico do Coxa. Durante a jornada, conversando e analisando a partida, decidi relatar a conquista do time sob o olhar do ex-volante e hoje comentarista da rádio Cidade.

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Vi de perto a tensão, angústia, alegria e emoção deste ícone do futebol paranaense como jogador e comentarista.

Início do jogo

“Fiquei preocupado com a escalação. O Jorginho nunca fez isso. Ele tirou o Matheus Sales do time. Acredito que vai tentar pressionar desde o início. Mas confesso que fiquei preocupado”.

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15/1º

“O time começou bem pressionando lá na frente. Mas na primeira descida do Vitória já recuou, só que a escalação era para pressionar e não jogar fechado”.

47/1º - Gol do Vitória

“Não pode tomar um gol desse. No último lance. Deixar o atacante sozinho e ainda fazer no rebote”.

Intervalo

“Não pode depender dos outros. Mas é a cara desse Coritiba. Subir dependendo de resultado. Agora ele tem que entrar com o Wanderley. O Wanderley é o cara”.

 8/2º

“Olha o passe que o Juan Alano errou. Um passe de dois metros. Meu Deus do céu”.

15/2º - Gol do Coritiba

“Eu falei que era para colocar o Wanderley. Mas o Jorginho só colocou porque o Igor Jesus machucou”.

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31/2º - Gol do Coritiba

“Wanderley! Ele era o cara para o jogo”.

Fim do jogo

“O Coxa tinha que confirmar o acesso com vitória. E não com um empate ou uma derrota”.