O atacante Kléber minimizou a disparidade financeira entre o Coritiba e o Palmeiras, adversário da noite de quarta-feira (7), às 19h30, no Couto Pereira, pela 5.ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Gladiador admite que é difícil comparar as realidades de investimentos das duas equipes, mas lembrou já ter atuado em clubes cujos elencos eram milionários, mas em que os jogadores não tinham comprometimento.
“Óbvio que não dá para comparar, o Palmeiras gasta 80 e poucos milhões com contratações. Mas temos jogadores também e, principalmente, jogadores que querem”, opina. “Não adianta você comprar um jogador que custa muito, mas não quer. Já vivi isso em outros clubes, jogador que não está nem aí e não faz questão, o importante é receber o salário e sem comprometimento”, prossegue.
TABELA: veja a classificação da Série A do Brasileiro
Segundo o Gladiador, este não é o caso do Coxa. “Temos um elenco de respeito, jogadores que já jogaram em grandes equipes e em competições importantes. Mesmo aqueles que não jogaram, têm entrado e correspondido”, reforça.
Kléber faz apelo por mais sócios no Coxa
Kléber também fez um apelo aos torcedores do Coritiba para que se associem e ajudem o clube a atingir a marca de 25 mil associados. Caso atinja a meta, o Coxa promete contratar em definitivo o zagueiro Márcio e o volante Matheus Galdezani — o primeiro pertence ao Atibaia, o segundo ao Mirassol. Ambos estão emprestados apenas até o final do ano.
“O torcedor tem de ser mais ativo no clube, ele não tem noção da importância que têm para nós jogadores”, afirma. “Vão melhorar a estrutura, a revelação de jogadores, contratar mais, fazer times mais fortes, salários em dia, porque é assim que funciona”, completa.
-
Lula atacou Bolsonaro e seu governo em 90% das lives; estratégia continua após fim do programa
-
Brasil tem mais blindados que vizinhos da América Latina; conheça a história dos tanques no país
-
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
-
Esquerda monta delegação de parlamentares para atacar direita e Musk nos EUA