Morreu na noite desta quarta-feira (6) o arquiteto e compositor Homero Réboli, de 70 anos. Ele é um dos autores do hino oficial do Coritiba, em parceria com o jornalista Cláudio Ribeiro. Réboli sofreu um infarto fulminante.
Homero foi um dos nomes mais relevantes do cenário musical de Curitiba nos últimos 40 anos. Compunha de tudo – samba, valsa, blues, reggae e até valsa. Chegou a ganhar um concurso na quadra da Mangueira, no Rio de Janeiro, com o samba “Não vou subir”. Como profissão principal, era arquiteto. Também era professor, mas se completava mesmo com a música.
Ele entrou na história do Coritiba após o concurso oficial realizado em 1999 para a escolha de um hino – as canções do maestro Bento Mossurunga, nos anos 1920, do jornalista Vinícius Coelho, nos anos 1970, e do músico Francis Night, na década de 1980, ficaram como “hinos da torcida”. Em parceria com Cláudio Ribeiro, Homero Réboli compôs a canção que começa com “Lá no alto de tantas glórias”, e que acabou escolhida. Homero Réboli deixa três filhos e três netas.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta