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A pivô Kátia Regina, de 23 anos, cortada da seleção feminina na quinta-feira por causa de problemas cardíacos, está disposta a continuar jogando mesmo que o coração não esteja 100%. Uma das promessas da posição no basquete brasileiro, ela não pretende encerrar a carreira, ainda que os médicos recomendem o contrário.

- Se eu tiver que morrer na quadra, vou morrer feliz. Mesmo que, por algum motivo, eu não seja curada, vou continuar jogando. Minha vida é jogar basquete. Nada vai me levar a ganhar o dinheiro que ganho no basquete. Preciso continuar lutando e ajudando minha família - afirma Kátia, em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo", na edição deste sábado.

A pivô já tinha apresentado problemas no coração em 2003, quando foi vice-campeã mundial sub-21 com a seleção. Antes de ser liberada para os treinos no Pan, a jogadora foi submetida a exames com os médicos do Comitê OIímpico Brasileiro. Os testes detectaram irregularidade no ritmo cardíaco e ela foi afastada do grupo na quinta-feira.

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