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O Coritiba elegeu o árbitro Jaílson Macedo Freitas como o grande vilão da primeira derrota no segundo turno. O fim da invencibilidade de nove jogos veio com o 3 a 2 imposto pelo Sport ,no Recife, sábado (16). Durante o jogo, três lances geraram muita reclamação pelo lado alviverde: os dois pênaltis à favor do time pernambucano e o gol anulado de Pereira, quando o jogo ainda estava 1 a 0 para o adversário.

"O árbitro hoje [sábado] foi decisivo e errou contra a gente", reclamou o técnico Ney Franco, ainda na Ilha do Retiro. Para Franco, no lance em que o zagueiro Pereira trombou com o goleiro Magrão, com a bola indo posteriormente para as redes, se não foi entendido como normal pelo árbitro, deveria ser falta para o Coxa – no caso, pênalti. "Tivemos situações que poderíamos ter uma sorte melhor. Teve um erro de arbitragem no gol do Pereira, que o bandeirinha correu para o meio. Ele [o árbitro] arrumou uma falta, que se existisse seria pênalti."

Outro lance muito reclamado pelo técnico Ney Franco foi o que resultou na expulsão de Rafinha (não enfrenta o Vila Nova amanhã, no Couto) - e no segundo gol de Marcelinho Paraíba contra seu ex-time. "Eu acho que o Ciro [atacante do Sport] se jogou", disse o treinador alviverde. Como já tinha amarelo, Rafinha acabou tomando o vermelho, deixando o Coxa com 10 em campo. Mesmo sendo valente, a equipe não conseguiu a igualdade.

Curiosamente, Franco não reclamou do primeiro pênalti, cometido por Fabinho Capixaba. Mas o capitão Jéci não deixou barato. "Para mim, o Marcelinho empurrou o Fabinho. Foi falta nele", disse. O único mea-culpa alviverde também teve a arbitragem como mote. "Quando o juiz está errando muito contra você, os jogadores experientes precisam fazer uma pressão, porque senão piora. Não se pode aceitar com passividade todos os erros ", cobrou o técnico coxa-branca.

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