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Alviverdes

Apresentação

O volante Makelele era esperado ontem à noite pelo Coritiba. O jogador atrasou a chegada à capital paranaense pois teve de fazer exames médicos para se desligar do Grêmio. O jogador deve ser apresentado hoje à tarde, no CT da Graciosa.

Fechado

De acordo com o diretor de futebol do Coritiba, João Carlos Vialle, a chegada de Makelele encerra as contratações do Coxa para o Nacional. Ele desmentiu o interesse do clube no lateral-esquerdo Michael, que está se desligando do Botafogo. Oficialmente, as incrições de jogadores que atuam no Brasil, vão até amanhã, dia 25.

Retorno

O zagueiro Pereira volta na partida con­tra o Náutico, do­­mingo, no Couto Perei­ra. A dúvida é no lugar de quem: Dirceu ou Jéci. Já Rômulo deverá ser o substi­tuto de Ariel no ataque. O centroa­vante argentino, assim como Renatinho, está suspenso pelo terceiro amarelo.

Coritiba 100 anos

Faltam 18 dias - 24 de Setembro

... Em 1907, nasce Mathilde Egg, em Curitiba. Irmã de Ludwig e Francisco Egg, atletas dos anos 1910, Mathilde foi uma das fundadoras do Grêmio Coritiba, grupo formado por mulheres para promover eventos do clube.

... Em 1978, o zagueiro Gardel estreia, formando dupla de área com Eduardo.

... Em 1987, o Alviverde enfrenta o Corinthians em jogo válido pelo Brasileiro. Aos 36 do 2º tempo, Lela abre a contagem, marcando seu último gol com a camisa coxa-branca. Dois minutos depois, o meia Milton fez um golaço no goleiro Valdir Peres, mas Éverton descontou para o time paulista. Final: Coritiba 2 a 1.

... Em 1995, com gols de Jétson e Vilmar, o Coritiba venceu a Ponte Preta por 2 a 1, em partida disputada no Estádio Jaime Cintra, em Jundiaí.

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O Coritiba não deve renovar o contrato com a Novo Traço, empresa que administra o Eternamente Coxa e, para isso, cobra entre 33% e 38% do total arrecadado pelo plano de sócios. O vínculo de dois anos vence no fim de março de 2010, mas desde já o Alviverde estuda formas paralelas para diminuir o prejuízo que teve no período.

A principal tendência é que o próprio clube passe a administrar as adesões e cobranças dos associados antes mesmo do fim da parceria. O marketing do Alviverde admite a possibilidade de manter a terceirização apenas se os percentuais cobrados para administração caírem pela metade.

"Resumindo: satisfeito com o plano o clube não está. Mudar vai ter de mudar. Se vai continuar terceirizado não posso dizer. O clube admite o erro no começo da gestão, isso não tem porque esconder pois é público", analisa o diretor de Marketing do Coxa, Gustavo Hauer.

Em março deste ano, a Gazeta do Povo teve acesso a um documento de acerto de contas do clube com a Novo Traço, relativo ao período entre 11 de julho e 11 de agosto de 2008. Apenas naquele espaço de um mês foi pago à contratada R$ 87.973,49 pelos serviços.

Na época, o então diretor do Marketing alviverde, Eduardo Jaime, estimava que o número de sócios do Coxa girava em torno de 19 mil. Meio ano depois, os números são os mesmos, sem nenhum incremento relevante no quadro.

"(O Eternamente Coxa) não foi assim um sucesso de vendas. Foi razoável, melhor do que estava antes, mas não era o que a gente imaginava", revela Hauer. "Só não queremos ter problema jurídico. Pois a diferença de romper (o contrato) e não romper não vale a pena."

O Coritiba deverá seguir o modelo implantado pelo Internacional, que administra sozinho o seu sistema e, nos últimos seis meses, ganhou 20 mil novos sócios – atualmente tem cerca de 100 mil associados. No mês passado, o coordenador do sistema colorado passou um dia dando uma espécie de "minicurso" ao Alviverde.

Outra ideia é fazer uma parceria com as torcidas organizadas. Depois de cortar os ingressos de cortesia para elas, o Coritiba planeja remunerá-las de acordo com o crescimento do quadro de sócios do clube.

"Em vez de dar ingressos ou uma quantia em dinheiro para ajudá-los a comprar foguete ou viajar, tentaremos uma parceria para que eles ajudem na venda do plano de sócios. Se o plano não for terceirizado, consigo comissioná-los em 5%, por exemplo, a cada sócio que chegar indicado", adianta Hauer. A ideia é testar o sistema já no Paranaense do ano que vem, antes mesmo do fim do contrato com a Novo Traço. "Ele (o vínculo) não impossibilita o clube de lançar um plano próprio, só impede que contratemos outras empresas para administrá-lo", explica.

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