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Rio - O Troféu Maria Lenk foi repleto de grandes e históricos momentos para a natação brasileira. O maior deles, sem dúvida, foi a quebra do recorde mundial nos 50 metros peito por Felipe França, paulista de 21 anos, que cravou 26s89 e rendeu até uma placa em sua homenagem, inaugurada ontem ao lado da piscina do Parque Aquático Maria Lenk.

Mas houve também a quebra de três recordes brasileiros e 37 sul-americanos, entre eles o de Djan Madruga nos 800 metros peito, que perdurava por mais de 29 anos. O baiano Luiz Rogério Arapiraca, de 21 anos, foi o autor da façanha, com o tempo de 7min58s20. Dos 34 atletas que estabeleceram novas marcas continentais, 27 vestiam o supermaiô da empresa Jaked.

Para o campeão olímpico dos 50 metros livre, César Cielo, as chances de medalhas, inclusive de ouro, são reais no Mundial de Roma, em julho. Tudo em razão de novos nomes da natação que surgiram no último ciclo olímpico e confirmaram a boa fase durante os seis dias de competições no Maria Lenk, como Gabriel Mangabeira, Henrique Barbosa, Gabriella Silva e Carolina Mussi, entre outros. "Vamos (para o Mundial) com uma equipe bem diferente da que disputou as Olimpíadas. Tenho certeza de que voltaremos com grandes resultados", disse Cielo. O Brasil terá 27 atletas na Itália.

"Teremos quebras de recordes em Roma, tanto no que diz respeito ao tempos quanto ao número de medalhas conquistadas", estipulou Henrique Barbosa. "Tenho grande expectativa, principalmente com relação às meninas, que evoluíram muito nesse ano. Espero que a natação ganhe mais repercussão no Brasil."

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