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Nem o primeiro técnico de Giba em Curitiba e os jogadores do time juvenil do Círculo Militar perderam a chance de tietar a seleção brasileira de vôlei. Durante o treino de ontem, no ginásio do Ta­­rumã, crianças do projeto social mantido por Bernardinho na cidade e de equipes jovens de vôlei puderam assistir ao trabalho dos jogadores que enfrentam a Polônia – fechado ao público em geral.

"Tive de trazer a rapaziada correndo. Vamos viajar amanhã [hoje] para Mandaguari jogar um torneio e não poderemos acompanhar os jogos", diz Pedro Paulo Hesketh, o Pedrão, técnico no Círculo há 23 anos e treinador de Giba no início da década de 90. "Ele [Giba] começou em Londrina, mas quando chegou aqui treinou comigo. Mantemos contato até hoje. Somos amigos", revela.

Os atuais pupilos de Pedrão nem pareciam acreditar que seus maiores ídolos estavam tão perto. Em uma raridade como ver a seleção de perto, vale pegar máquina fotográfica e papel para autógrafos. "Chegando perto dos caras nem sei o que vou dizer. Meu Deus do céu! Só vejo eles na televisão", vibrava o central Guilherme Alves de Lima, de 17 anos, fã especialmente de Giba e Lucão.

Para as meninas, a chance de ver de perto os rapazes de Ber­­nardinho também não foi desperdiçada. Uma dúzia de garotas entre 13 e 14 anos de idade, do ti­­me pré-mirim do colégio Bom Jesus, es­queceram rapidamente a derrota para o Círculo Militar na tarde de ontem e acompanharam as técnicas Fernanda Pires e Karinny Thomazzi na visita aos craques da seleção. "Foi uma festa imensa quando nossa técnica falou que viríamos aqui", contou Júlia, de 14 anos.

Para os jogos contra os poloneses (hoje, às 19 h, amanhã e do­­mingo às 10 h) ainda há ingressos. Nesta sexta o preço é de R$ 40. Nos demais dias, R$ 50.

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