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Se o Grêmio quis poupar os titulares para a decisão da Libertadores, não era o Cruzeiro que ia reclamar. O time mineiro aproveitou a fragilidade do rival gaúcho e venceu por 2 a 0 no Olímpico. O resultado foi salvador para a Raposa, que vinha de fracasso em casa para o Juventude. Já o Grêmio acumula a terceira derrota seguida no Nacional.

Agora, o Tricolor se prepara para dois jogaços: na quarta, a decisão da Libertadores contra o Boca; no domingo, Gre-Nal no Beira-Rio. O Cruzeiro, também no domingo, encara o rival Atlético no clássico de Minas Gerais.

Primeiro tempo de chorar

Gremistas e cruzeirenses proporcionaram um primeiro tempo de pouco brilho no Olímpico. O time gaúcho, com o habitual desentrosamento da formação reserva, não soube marcar presença diante de um Cruzeiro que precisava fugir da crise.

O primeiro lance com o mínimo de perigo aconteceu aos 14 minutos. Everton dominou e mandou o chute da entrada da área. Gatti defendeu com segurança. Na seqüência, os mineiros chegaram lá. Charles recebeu livre e tocou na saída de Marcelo Grohe: 1 a 0.

O gol não significou crescimento de produção para o time gaúcho. O Grêmio continuou sem a menor inspiração. Nos últimos 15 minutos, até conseguiu controlar mais o jogo, só que sem uma produtividade capaz de resultar em perigo à meta defendida por Gatti.

Melhora inútil Na volta do intervalo, o Grêmio teve outra cara. O time de Mano Menezes partiu em busca do empate. Aos três minutos, Everton recebeu de Amoroso e bateu cruzado. Leo Fortunato salvou com um carrinho. Logo depois, Lucas fez de cabeça, mas a arbitragem anulou o lance, alegando impedimento. Errou. Amoroso, na seqüência, só não marcou de canela porque Gatti fez grande defesa.

O Grêmio melhorou, mas não levou. Nem a expulsão de Jonathan levou sorte aos mandantes. Aos 27, o Cruzeiro escapou para o ataque e ampliou com Leandro Domingues. Era o fim das esperanças tricolores no Olímpico. E também o fim da angústia cruzeirense.

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