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"Jogue o melhor que você puder no tempo que agüentar" foi o conselho do técnico Vadão para Dagoberto. Fora da equipe desde a vitória por 2 a 1 sobre o Santa Cruz, dia 14 de maio, o atacante dificilmente ficará em campo durante toda a partida.

Na situação de necessidade pela qual passa a equipe, o treinador acredita que é melhor usá-lo mesmo sem as condições físicas ideais do que esperar ainda mais. "É óbvio que falta ritmo para ele, mas não tenho tempo de esperar três ou quatro rodadas", justificou.

Ele conversou bastante com Dago durante a semana e diz não ter notado nenhum problema psicológico, justificativa usada por Givanildo Oliveira para não escalar o atacante contra o Fortaleza, no primeiro jogo depois da Copa. "Me parece que está bem", resumiu Vadão.

O preparador físico Walter Grassmann, que chegou ao clube junto com o novo técnico, contou que o jogador foi orientado a pedir substituição quando chegar ao limite e assim evitar novas contusões musculares. "Isso que é bom de trabalhar com um jogador inteligente. Ele sabe que precisa sair quando começar a ter uma queda física", disse Grassmann, satisfeito porque os dois próximos jogos são nos finais de semana e terá mais tempo para condicionar Dago e o elenco.

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