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  • O duelo- O técnico Paulo César Carpegiani prometeu um São Paulo ofensivo para o clássico de hoje contra o Santos, time naturalmente agressivo desde o início da temporada, apesar de ter se tornado um pouco mais pragmático após perder Robinho e Ganso. O Tricolor paulista mandará a campo o quarteto Lucas, Fernandinho, Dagoberto e Ricardo Oliveira. No Peixe, a formação ofensiva do técnico interino Marcelo Martelotte tem Danilo, Alan Patrick, Zé Eduardo e Neymar

Das 15 vitórias cruzeirenses no Brasileiro, 8 foram por 1 a 0. Inclusive as duas últimas – sobre o Goiás, fora de casa, e o ex-líder Fluminense, em Uberlândia –, que levaram o time mineiro à ponta. Com apenas 26 gols sofridos, em 29 partidas, é a melhor defesa do campeonato.

Ou seja, está na consistência defensiva a principal virtude da equipe de Cuca. Até porque o ataque não é tão eficiente. Foram 39 gols marcados, apenas o sexto melhor aproveitamento – atrás do segundo colocado Fluminense (49), do terceiro Corinthians (52), do quarto Santos (48), do sexto Botafogo (42) e do oitavo Grêmio (48).

A formação tática (no campo ao lado, o time que enfrentará o Grêmio hoje) explica os números: uma linha de quatro defensores, três volantes, um meia-atacante e dois atacantes. Para não ficar apenas com Montillo, Thiago Ribeiro e Wellington Paulista na frente, Cuca conta com o avanço de um volante por cada lado e dos dois laterais.

Marcar forte, roubar a bola e entregar para o argentino Mon­tillo resolver é a arma preferida do líder do Brasileiro. Nem que seja marcando apenas um gol por jogo.

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