Desde 1993, vacas magras em Interlagos

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O GP do Brasil de Fórmula 1, desde a vitória de Ayrton Senna em 1993, não tem sido dos melhores para pilotos brasileiros.

A rigor, desde a morte de Senna, em 1994, Rubens Barrichello, tem sido sempre a grande - senão única - esperança de vitória do país na prova. E a sorte tem sido madrasta com Rubinho. Justamente na sua corrida em casa, ele coleciona sua mais impressionante série de fracassos. Até 2003, ele só tinha pontuado no GP do Brasil uma vez, exatamente em 1994, quando chegou em quarto lugar com uma Jordan.

No ano passado, Barrichello era franco favorito. O campeonato já estava decidido e ele fizera a pole position. Poré, na corrida, viu o colombiano Juan Pablo Montoya conquistar sua única vitória no ano e chegou num frustrante terceiro lugar.

Os outros brasileiros que estarão na pista no domingo também tem um currículo de poucos pontos no GP do Brasil. Felipe Massa correu duas vezes: abandonou em 2002 e fez um ponto no ano passado, quando chegou em oitavo. Antonio Pizzonia só disputou a prova uma vez, em 2003, e abandonou.