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O duelo contra o São Paulo deve decretar o fim do time que possivelmente (precisa de uma vitória) levará o clube à inédita participação na Copa Libertadores. Após o jogo, marcado para domingo, às 16 horas, na Vila Capanema, seis jogadores (cinco titulares) devem dar adeus ao clube.

O zagueiro Gustavo, o meia Batista e o atacante Cristiano têm seus contratos se encerrando ao final do Brasileiro. Como não pertencem ao Tricolor, se forem negociados antes de 10 de dezembro, não deixarão nenhuma porcentagem nos cofres tricolores.

Já os meias Sandro e Maicosuel e o atacante Leonardo possuem vínculos com a equipe paranista por mais duas temporadas. Entretanto, o trio está na cabeça da lista de negociáveis do time para que o rombo de R$ 2 milhões seja sanado.

A cúpula paranista admite propostas oficiais pelos três jogadores. Os negócios só não foram fechados ainda por que até o momento as ofertas são apenas para empréstimos.

"Recebi representantes de um clube turco (o Gaziantepspor) interessados no Sandro. Mas por empréstimo não há acordo", revela o presidente José Carlos de Miranda. "A proposta do Flamengo para o Leonardo e o Maicosuel também é concreta. Estamos esperando uma evolução porque empréstimo também não aceitamos", define.

Dos que ficam sem contrato, a situação mais clara é a do zagueiro Gustavo. Após atuar 51 vezes com a camisa do Paraná, o defensor está suspenso e não pode enfrentar o time do Morumbi – seu destino mais provável no ano que vem.

"Joguei limpo com o presidente (Miranda). Ele também disse que tenho perfil para jogar no São Paulo. Mas caso não defina minha situação com nenhuma equipe da capital paulista sento na segunda-feira para renovar com o Paraná", conta ele, que por enquanto não vê interesse nos convites que possui do exterior por serem de "centros menores."

Os casos de Batista e Cristiano independem totalmente do Tricolor. Bastista tem os direitos federativos presos à Adap, de Campo Mourão, e se não acertar com um clube da Coréia, renova com o Paraná. Já Cristiano, é do J. Malucelli, e sua permanência na Vila também depende de uma negociação.

"Recebemos sondagens do Palmeiras, do São Paulo e também há tratativas para o exterior. Temos a preferência que ele fique no Paraná. Só sai se vier uma proposta irrecusável", explica Joel Malucelli, presidente do time de São José dos Pinhais.

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