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O vice-governador Orlando Pessuti precisou explicar ontem uma suposta defesa pelo uso de dinheiro público nas obras de conclusão da Arena, feita na reunião do Comitê Executivo do Paraná para a Copa, no Ippuc, quinta-feira. Naquele momento, ele disse: "o Morumbi e o Beira-Rio, que são estádios particulares, candidatos a subsedes, também devem receber recursos federais. E também não acho justo que outros estados, que indicaram estádios públicos, recebam dinheiro e o Paraná não." Ontem, porém, ele foi contundente ao falar que "para o estádio, o Atlético terá de se virar". Falou ainda que se referia ao acesso a financiamento e não a "dar dinheiro ao Atlético".

Envolvidos no projeto paulista, citado como exemplo, rebateram o político paranaense. "O investimento estimado para todo o empreendimento, incluindo a garagem, a praça e a ligação até a estação do metrô foi estimado em R$ 130 milhões. O projeto viabilizou que o financiamento desse valor seja obtido exclusivamente com recursos da iniciativa privada, sem aporte de dinheiro público", explicou o escritório de advocacia AMVO Advogados, parceiro do São Paulo, cujo estádio terá 20 mil lugares adaptados através da parceria com a Visa – contrato firmado em novembro.

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