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Maior nome da ginástica artística brasileira, Diego Hypólito não se contenta apenas em vencer. Quer ousar e inovar sempre. Depois de conquistar no último sábado o seu quarto título da Copa do Mundo na prova de solo, ele já traçou um objetivo para o começo do ano que vem: apresentar um novo movimento, chamado "Hypolito 3". "Pretendo inventar o terceiro elemento", admitiu o ginasta.

Depois da façanha inédita, conseguido na cidade croata de Osijek, Diego está na Alemanha só para "cumprir tabela". De sexta-feira a domingo, ele disputará a última etapa da Copa do Mundo, em Stuttgart, sem qualquer pressão. Já faturou o título antecipado da temporada, pois nenhum rival pode alcançá-lo.

Ao retornar ao Brasil, o ginasta participa do Campeonato Nacional, em Porto Alegre, e está liberado para relaxar e curtir as festas de fim de ano. Antes, porém, ele atuará como cabo eleitoral nas eleições para a presidência do Flamengo, em dezembro. Vai pedir votos para a candidata Patrícia Amorim. "Ela vai conseguir reestruturar o Flamengo", avisou Diego.

Diego perdeu quatro "fontes de receita" neste ano. Só sobrou uma: o patrocínio da Caixa Econômica Federal. "Tive problemas com patrocínio, operei o ombro esquerdo, mas foi o meu melhor ano como atleta", avaliou o ginasta. "Consegui cinco medalhas de ouro e duas de prata nessa Copa do Mundo."

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