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O presidente do Atlético é Mario Celso Petraglia e seu braço direito será Dagoberto dos Santos. Como diretor geral, ele será o responsável por gerir o Rubro-Negro como um todo, seja no setor administrativo ou diretamente no futebol profissional e de base. Há menos de dez dias no cargo – foi confirmado no dia 26 de dezembro –, tem se dedicado quase que exclusivamente ao plano de ação que pretende implementar o mais rápido possível.

O futebol é o ponto principal nesse plano, mas a urgência tem atrapalhado. Não por acaso que o time se reapresenta nesta quarta-feira (4) sem nenhum reforço confirmado, apenas o novo técnico, o uruguaio Juan Ramón Carrasco. Aliás, só com a chegada do treinador que a busca por contratações começou para valer. "Ele [Carrasco] se apresentou para nós ontem [segunda-feira] e agora estamos correndo contra o tempo. E o tempo não está sendo o nosso aliado. O dia está sendo pequeno", lamentou Santos.

Apesar das dificuldades, ele garante que as reuniões de trabalho estão sendo diárias, com os demais diretores, inclusive Sandro Orlandelli, diretor do futebol profissional e sub-23, responsável pelos reforços. "Estamos nesse projeto juntos e todos estamos cuidando dessa parte [de contratações]. Mas nossa postura é de não divulgar nada enquanto o contrato não for assinado", comentou, adiantando que espera anunciar alguns reforços até a próxima semana.

Outro aspecto que o diretor geral pretende dar muita atenção são as categorias de base, como fez enquanto exerceu a função de diretor-executivo do Santos. "A base é a menina dos olhos. Trabalhar a base é o futuro do clube. Não tem sobrevivência no futebol se não olharmos para a base como a solução mais viável", concluiu Santos.

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