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Dunga vem mantendo uma base na seleção brasileira, mas não tem o grupo fechado para a Copa das Confederações, que será disputada em junho, e posteriormente, a Copa do Mundo, na África do Sul. O treinador segue observando os jogadores ao lado da comissão técnica e não quer ver ninguém se acomodar por se sentir garantido entre os convocados.

Dunga assegura que as portas estão abertas e ninguém tem posição cativa por estar frequentemente na seleção.

"Não tem por que dizer que o grupo está fechado agora. A experiência ensina que isso não faz bem para o grupo nem para os jogadores", disse o treinador.

Uma prova disso foi o último amistoso contra a Itália. O treinador convocou pela primeira vez o meia Felipe Melo, da Fiorentina, que teve boa atuação. Em quase três anos de trabalho no comando da seleção e 36 partidas no currículo, Dunga já chamou 60 jogadores diferentes. Robinho, com 35 partidas, foi quem mais atuou.

Dunga e Jorginho observam o desempenho dos jogadores brasileiros pelo mundo por meio de um sistema de monitoramento que a CBF coloca à disposição da comissão técnica. Além disso, os dois entram em contato com colaboradores e amigos que auxiliam prestando informações complementares.

Os dois próximos jogos confirmados da seleção brasileira são pelas eliminatórias da Copa do Mundo. O Brasil enfrenta o Equador, fora de casa, no dia 29 de março, e o Peru, provavelmente em Porto Alegre, no dia 1º de abril.

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