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Os números comprovam que Dunga seguiu à risca a idéia de testar jogadores para renovar a equipe: nas seis primeiras partidas do Brasil sob seu comando, escalou 25 atletas diferentes como titulares. Outros cinco tiveram ao menos uma chance durante o jogo, e apenas oito foram chamados e não jogaram. Dos 38 convocados, apenas dez estiveram no Mundial. Os recordistas em participação são o meia Elano e o atacante Robinho, que saíram jogando em cinco das seis partidas. Depois deles, vêm o goleiro Gomes, o lateral-direito Maicon, o zagueiro Juan e o volante Dudu Cearense, titulares quatro vezes. Mas Dunga também se preocupou em criar uma base: 11 jogadores estiveram presentes em todas as partidas, e outros sete perderam apenas uma convocação. Até aqui deu certo. No período após a Copa, o Brasil alcançou 88% de aproveitamento, índice superior ao de Itália (44%), França (83%) e Portugal (46%). A Alemanha tem o mesmo desempenho brasileiro.

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