Os paranaenses Maurício Neves e Clécio Maestrelli sobreviveram à etapa mais dura do Rally Dakar até aqui. Apenas 30 dos 128 carros que largaram em La Rioja conseguiram cumprir o percurso cronometrado de 182 quilômetros até Fiambalá, ambas cidades chilenas. A dupla da Volkswagen esteve nesse grupo, mas não sem sofrer com problemas mecânicos.
"Foi um dia difícil e pesado para o carro e o navegador. Pegamos muita areia fofa e a planilha não é muito completa. Ainda tivemos problemas elétricos e o carro perdeu potência, algo muito ruim em uma etapa cheia de dunas. Estamos contentes por estar aqui", afirmou Neves, à Gazeta do Povo, por telefone.
Neves e Maestrelli terminaram o dia em 13.º e ocupam a 10.ª posição no geral. A vitória no dia foi francesa, de Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cottret. Assim, a parceria assumiu a liderança no geral.
Hoje, a quarta etapa do Dakar larga da Cordilheira dos Andes, com um trecho total de 629 quilômetros entre Fiambalá e Copiapó 203 cronometrados. "Largaremos e 3.500 metros de altitude e terminaremos o dia ao nível do mar. É uma etapa com menos dunas, menos areia", explicou Neves.
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Deixe sua opinião