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O carro dos franceses Peterhansel e Cottret encara o deserto chileno | Jacky Naegelen/Reuters
O carro dos franceses Peterhansel e Cottret encara o deserto chileno| Foto: Jacky Naegelen/Reuters

Os paranaenses Maurício Neves e Clécio Maestrelli sobreviveram à etapa mais dura do Rally Dakar até aqui. Apenas 30 dos 128 carros que largaram em La Rioja conseguiram cumprir o percurso cronometrado de 182 quilômetros até Fiambalá, ambas cidades chilenas. A dupla da Volkswagen esteve nesse grupo, mas não sem sofrer com problemas mecânicos.

"Foi um dia difícil e pesado para o carro e o navegador. Pegamos muita areia fofa e a planilha não é muito completa. Ainda tivemos problemas elétricos e o carro perdeu potência, algo muito ruim em uma etapa cheia de dunas. Estamos contentes por estar aqui", afirmou Neves, à Gazeta do Povo, por telefone.

Neves e Maestrelli terminaram o dia em 13.º e ocupam a 10.ª posição no geral. A vitória no dia foi francesa, de Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cottret. Assim, a parceria assumiu a li­­de­­rança no geral.

Hoje, a quarta etapa do Dakar larga da Cordilheira dos Andes, com um trecho total de 629 quilômetros entre Fiam­­balá e Copiapó – 203 crono­­metrados. "Largaremos e 3.500 metros de altitude e terminaremos o dia ao nível do mar. É uma etapa com menos dunas, menos areia", explicou Neves.

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