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Estocolmo – Ronaldinho Gaúcho viveu uma situação inusitada ontem, durante a vitória do Brasil no amistoso com o Equador, por 2 a 1, em Estocolmo, na Suécia. Eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa nos dois últimos anos ele foi preterido pelo técnico Dunga e ficou no banco de reserva. Entrou em campo apenas no intervalo, mas ajudou a seleção brasileira a conseguir o resultado.

"É complicado, mas o professor quer dar oportunidade para todos. Isso é importante para esse começo de trabalho", admitiu Ronaldinho Gaúcho, quando perguntado como tinha sido ficar na reserva. "Todo mundo tem que ter humildade para ficar no banco, mas fico feliz porque todo mundo acabou jogando."

Nos 45 minutos em que esteve em campo, Ronaldinho Gaúcho não mostrou o futebol que o levou a ser eleito o melhor do mundo mas jogou melhor do que vinha fazendo ultimamente tanto no Barcelona quanto na seleção. Mandou duas bolas na trave, ambas em cobranças de falta, e também foi dele o passe para o gol de Kaká, que definiu a vitória brasileira.

Já Kaká, que tinha ficado no banco de reservas no último amistoso do Brasil – vitória sobre um combinado do Kuwait, no sábado passado –, disse que a disputa pela posição titular na seleção é muito grande. Mesmo assim, ele acha possível jogar ao lado de Ronaldinho Gaúcho. "Está todo mundo brigando pelo seu espaço. Mas eu acho que eu e o Ronaldo podemos jogar juntos", disse o meia-atacante do Milan.

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