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O heptacampeão Michael Schumacher já manifestou seu desejo de largar a Fórmula 1 ao fim da temporada de 2006, mas ausência do alemão não será sentida. Quem garante é Bernie Ecclestone, principal dirigente da categoria. Segundo ele, a F-1 não ficara menos interessante sem o piloto da Ferrari e o surgimento de um novo talento é questão de tempo.

"Nenhum piloto, nenhuma pessoa será maior que a Fórmula 1. Passadas duas ou três corridas depois da sua saída, teremos então uma nova superestrela", disse Ecclestone ao jornal alemão "Bild".

Entre as apostas para ser a nova sensação da Fórmula 1 estão o brasileiro Nelsinho Piquet, atualmente na GP2, e o finlandês Heikki Kovalainen, piloto de testes da Renault.

Schumacher, no entanto, que deixar a F-1 por cima. O alemão lembrou que está se preparando como nunca para a temporada, que começa no dia 12 de março, com o Grande Prêmio de Bahrein.

"Treinei durante todo o inverno, enquanto nos outros anos eu me dei uma pequena folga depois do fim da temporada. Eu quero o título de volta", avisou Schumacher, que em 2005 terminou em terceiro lugar e assistiu ao espanhol Fernando Alonso, da Renault, se campeão.

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