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Edmundo será levado ao Tribunal no dia 20 de março, respondendo por embriaguez e desacato, cometidos em dezembro do ano passado, no Rio de Janeiro. Na noite do dia 18, o atacante do Palmeiras foi detido após discutir com policiais militares que o pararam em uma blitz no Leblon. O jogador foi levado para a 14ª Delegacia de Polícia e teve que se submeter a um exame de teor alcoólico no Instituto Médico Legal (IML). Edmundo foi liberado após pagar R$ 3 mil de fiança.

O advogado do jogador palmeirense, Leven Siano, comentou a decisão da Justiça, e explicou que o jogador é reu primário, pois seu acidente de trânsito em 1995, que resultou na morte de três pessoas, não foi levado ao Tribunal.

- O processo do acidente de 1995 não transitou em julgado, então tecnicamente ele é primário. E, naquela ocasião, Edmundo também não foi acusado de dirigir embriagado, como agora. Ser condenado a cinco anos de prisão seria o pior cenário para o jogador - explicou o advogado.

Edmundo está enquadrado nos artigos 306 (embriaguez ao volante) do Código de Trânsito Brasileiro, e 331 do Código Penal (desacato). Os dois artigos podem levar o atacante a ser condenado por até cinco anos de prisão. O jogador também corre o risco de perder a carteira de motorista. A denúncia foi feita pelo Ministério Público. O exame feito por Edmundo na ocasião do incidente comprovou que ele estava com teor alcoólico muito acima do permitido.

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