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Irmandade: em meio às bandeiras do Cruzeiro, uma da torcida do Atlético | Albari Rosa, enviado especial/ Gazeta do Povo
Irmandade: em meio às bandeiras do Cruzeiro, uma da torcida do Atlético| Foto: Albari Rosa, enviado especial/ Gazeta do Povo

Ney Franco mudou a rotina para a partida contra o Cruzeiro. Normalmente, o técnico faz a preleção antes de sair do hotel. Contudo, depois do desempenho contra o Peixe, quando a equipe parecia dormir em campo, o técnico resolveu falar com o grupo momentos antes do jogo, para garantir todo mundo acordado. Adiantou apenas nos primeiros 30 minutos. Pelo jeito, só daria resultado se fosse permitido pedir tempo técnico.

Tapete mineiro

O Coritiba chegou ao Mineirão às 15h30. O presidente do clube, Jair Cirino, foi direto para o gramado sentir o clima do jogo. "Não tem desculpa aqui, o gramado é um espetáculo. Grama perfeita, muito bem cortada. Espero que o Coxa faça uma partida muito boa, para não deixar nada para a última rodada", disse. Depois, se frustrou.

Inferninho azul

Na entrada do Cruzeiro em campo, muitos fogos de artifício. Também fumaça azul. Mas nem perto do Green Hell realizado pela torcida no Couto Pereira. Agora, contra o Fluminense, domingo, o inferno verde será importante como nunca.

(Não) ouviram do Ipiranga

O hino nacional até foi tocado, mas ninguém ouviu. Na execução, os torcedores do Cruzeiros sobrepuseram-se ao hino com gritos do nome dos jogadores da Raposa. Sem ouvir, o atletas começaram os cumprimentos com o hyino ainda rolando.

Guia do Brasileirão neles

Diálogo entre narrador e repórter de uma rádio mineira, na saída de Jéci. "Nem sei se esse Cleiton é zagueiro", disse o locutor. Resposta imediata: "Não é mesmo, um meia e vai jogar improvisado". No fim, até parecia.

Barril de pólvora

O gol do Coritiba jogou a torcida celeste contra o Cruzeiro. O Alviverde deve até ter estranhado quando ouviu o torcedor celeste gritando "Raça, raça!", na metade da primeira etapa. Já no fim da partida, não houve surpresa com os gritos de "Olé" e "mais um".

Cobiçado

Primeiro a imprensa mineira especulou Ney Franco no Cruzeiro, quando era esperada a saída de Adilson Batista. Ontem, o papo era de que Ney seria o novo técnico do Vasco, que não ficará com Dorival Júnior em 2010.

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