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Após empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, o Egito derrotou a Costa do Marfim por 4 a 2 nos pênaltis e conquistou pela quinta vez o título da Copa Africana de Nações.

O Egito chegou a desperdiçar uma penalidade logo no início do primeiro tempo da prorrogação. Nas cobranças, o goleiro egípcio El Hadary defendeu duas conbranças, incluindo uma de Drogba, o craque de Costa do Marfim, e Drika converteu o pênalti que garantiu o título.

Mido, que na semifinal discutiu com o técnico Hassan Shehata dentro de campo, ficou fora da seleção do Egito, mesmo tendo sido perdoado pelo treinador. Porém, a federação egípcia manteve a suspensão de seis meses do atacante do Tottenham. Ele ficou na arquibancada e nos pênaltis desceu para ficar com os companheiros.

O atacante Drogba perdeu a melhor chance da Costa do Marfim aos 32 minutos do segundo tempo. Depois de um cruzamento da direita, o craque do Chelsea chutou dentro da área por cima do gol, cara a cara com o goleiro egípcio.

Aos 38, o Egito marcou, mas o árbitro anulou o gol porimpedimento. Após um chute de longe, Shawki pegou o rebote na pequena área, mas o goleiro defendeu. Na sobra, Zaki tocou para o gol. A torcida vibrou muito no estádio, porém o juiz marcou posição irregular de Shawki no primeiro chute.

Aos 4 do primeiro tempo da prorrogação, em um pênalti polêmico, Ahmed Ahsan perdeu a chance de fazer o gol do título: acertou a trave.

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